ENQUADRAMENTO
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) estima que, por ano, os custos socioeconómicos da sinistralidade rodoviária sejam equivalentes a 3 % do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja 4,5 mil milhões de Euros.
As seguradoras assumem por isso um papel importante a desempenhar em matéria de sinistralidade automóvel, uma vez que lhes cabe indemnizar a larga maioria das vítimas que deles decorrem. Atentas a tal realidade as seguradoras pretendem fazê-lo de forma justa e também o mais rapidamente possível, sendo o papel do perito averiguador de sinistros do ramo automóvel imprescindível.